Leio, pra descansar de uns textos maçantes, umas crônicas antigas da rachel, que como ela mesma diz, se fossem contos teriam que ter mais apuro no enredo e nos personagens. A cronista dialoga com o leitor o tempo todo, reiterando a veracidade dos fatos do texto. Ela consegue manter a corrosão do tempo distante do seu texto aprisionando belezas como nesse relato em que catalogou opiniões de pessoas do seu cotidiano sobre o amor E por último tem a matrona sossegada que explica: "... Amor é ter medo - medo de quase tudo - da morte, da doença, do desencontro, da fadiga, do costume, das novidades. Amor pode ser uma rosa e pode ser um bife, um beijo, uma colher de xarope. Mas o que o amor é, principalmente, são duas pessoas neste mundo."
8.12.08
na rede com rachel
Leio, pra descansar de uns textos maçantes, umas crônicas antigas da rachel, que como ela mesma diz, se fossem contos teriam que ter mais apuro no enredo e nos personagens. A cronista dialoga com o leitor o tempo todo, reiterando a veracidade dos fatos do texto. Ela consegue manter a corrosão do tempo distante do seu texto aprisionando belezas como nesse relato em que catalogou opiniões de pessoas do seu cotidiano sobre o amor E por último tem a matrona sossegada que explica: "... Amor é ter medo - medo de quase tudo - da morte, da doença, do desencontro, da fadiga, do costume, das novidades. Amor pode ser uma rosa e pode ser um bife, um beijo, uma colher de xarope. Mas o que o amor é, principalmente, são duas pessoas neste mundo."
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário