Hoje, a notícia da morte de Amy me chocou. E ainda estou tentando entender isso de uma pessoa que, de tão distante, poderia ser considerada o equivalente de uma personagem de ficção, já que a conhecemos por meros recortes da mídia, ser capaz de despertar um sentimento de pesar como esse (do mesmo modo que as mortes de River Phoenix, Cássia Eller, Heath Ledger e Corey Haim, dentre os que lembro agora). Um primo distante, de quem só recentemente eu soube da existência, sofreu um grave acidente e se encontra no segundo mês de coma. A notícia sobre esse parente não causou estupefação como essa morte. Afinal, dele eu não conhecia nada. Quanto a Amy, eu ao menos conhecia e admirava suas músicas. Isso explica alguma coisa. Mas essa morte era tão provável que chegaram até mesmo a recriar uma réplica da cantora, morta com um tiro na cabeça:
Lamentável. Mas, ano novo, novas trilhas (sonoras). Hoje, sábado, por exemplo, é dia de